Munícipes de Santos já podem apresentar sugestões ao Plano de Monitoramento e Controle da Covid-19, que inclui as normas para a retomada econômica na Cidade, estabelecendo critérios técnicos para a flexibilização das medidas de quarentena https://www.santos.sp.gov.br/?q=noticia/retomada-de-negocios-em-santos-depende-de-indicadores-favoraveis e os protocolos para o retorno gradual das atividades comerciais.

 

Publicado nesta quarta-feira (20), o documento estará disponível no portal da Prefeitura (https://www.santos.sp.gov.br/?q=hotsite/plano-de-retomada-economica) até dia 27. As propostas – que podem ser enviadas pela caixa de comentários ou pelo e-mail planoderetomada@santos.sp.gov.br – serão avaliadas pelo grupo técnico liderado pela Secretaria Municipal de Governo (Segov) para estudar o assunto e poderão ser incorporadas caso haja viabilidade técnica.

 

Nesta semana, o plano foi apresentado à imprensa e discutido com diferentes segmentos da economia santista, incluindo representantes de empresários e empregados. Agora, a ideia é envolver toda a sociedade na elaboração de estratégias para superar a crise gerada pela pandemia.

 

“O plano vai ficar no site para consulta pública, permitindo que a população conheça tudo em detalhes: as etapas previstas para a reabertura, os critérios exigidos para que as atividades empresariais e serviços possam funcionar, as normas de controle, a fiscalização e outras questões relacionadas”, comenta o ouvidor municipal, Rivaldo Santos.

 

Para ele, é importante que os munícipes acessem os documentos, pois este servirá de guia para quando as medidas de flexibilização forem adotadas. “Todos sentirão essa retomada. Com o comércio aberto, as pessoas terão condições de frequentar os estabelecimentos e a Prefeitura deverá garantir as medidas de prevenção nesses locais. É importante que todos conheçam as propostas, para aperfeiçoar e fiscalizar”.

 

Segundo o ouvidor, o objetivo é garantir ampla participação dos santistas neste processo. “Queremos que a população se integre a esse plano, que não é só do Poder Público. É um pacto de toda a Cidade para proteger a vida das pessoas, lembrando que economia e medicina não são antagônicas e devem seguir um mesmo caminho”.