A Associação Cultural Incena Brasil definiu nova data para a 51ª Encenação da Paixão de Cristo em Cubatão. A previsão é o que espetáculo ocorra em 19 de setembro, em sessão única, às 19 horas, no CSU – Parque do Trabalhador. Tradicionalmente apresentado na Semana Santa, o evento precisou ser adiado por conta das medidas preventivas contra o avanço do coronavírus.

A 51ª Encenação da Paixão de Cristo de Cubatão é realizada pela Associação Cultural Incena Brasil com a parceria do Grupo EcoRodovias por meio da Ecovias, com patrocínio via Lei de Incentivo à Cultura através do Governo Federal via Ministério do Turismo e Secretaria Especial de Cultura. Também tem apoio da Prefeitura Municipal de Cubatão e apoio cultural de Floricultura Central, Instituto Embelleze, KNN Idiomas, Salvino Imóveis, Coral Zanzalá  e Terracom. Informações: fb.com/paixaodecristodecubatao.

Enredo – Este ano, o protagonismo feminino será evidenciado na encenação, bem como na produção do evento. “Essa maior participação de mulheres no espetáculo se deu espontaneamente com o passar dos anos, e é marcante, pois foi justamente quando o evento também ganhou um viés de empreendedorismo”, relata Rose Vieira, presidente da Associação Cultural Incena Brasil, responsável pelo projeto.

As principais funções na gestão e nos bastidores da iniciativa são realizadas por mulheres. “Um ambiente em que todas viemos do palco, somos amigas de longa data”, comenta Carla Vieira, produtora executiva do espetáculo. Como ela, o espetáculo conta, na área artística, com a diretora geral Cibelle Piacentini e a diretora de produção Emanuella Alves, e respectivamente com as assistentes Juliana Sousa e Thayanny Muniz.

Na arena, a comunidade dividirão os holofotes com o ator convidado Leonardo Miggiorin (Pilatos) e demais artistas de teatro da Baixada Santista, como as atrizes Rosane Paulo, Bruna Rotilho e Thais Miranda. Elas participam desde a leitura do roteiro até gravações no estúdio. Quando o tema é trilha sonora, o diferencial é o Coral Zanzalá sob a regência de Nailse Machado.

A mão de obra feminina também predomina funções estratégicas, como a fonoaudióloga Rita Bianchini e a designer Nice Lopes. Por meses, os participantes vivenciam ensaios e atividades formativas. De adereços e objetos cênicos até maquiagem artística, também há as oficinas de interpretação, com Mayra Fernandes Pimenta, Vanusa de Santis e Vanessa Sousa.

Foto: Tathy Santana (Incena Brasil)