Há uma briga de foice no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelos melhores gabinetes no novo prédio. Cada detalhe a mais gera uma disputa a mais. A briga é por gabinete com banheiro, com janela maior ou com vista, a rigor, para o nada. A brigalhada envolve um conselho de 15 pessoas, sendo nove magistrados, dois membros do ministério público, dois advogados e dois cidadãos de notável saber jurídico. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os conselheiros do CNJ têm seus próprios gabinetes e escritórios nos respectivos locais de trabalho. A rigor, o CNJ nem precisa de sede.
O CNJ deve se mudar ainda este ano para um prédio alugado, próximo ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Quando alguém se aposenta em tribunais de Brasília, gabinete vira alvo de disputa. Mas nada parecido com o que ocorre agora no CNJ.O CNJ funciona desde 2016 em dois prédios na 514 norte. No primeiro, ficam os gabinetes, presidência, plenário. No outro, área administrativa.