Você sabia que dia 28 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial de Combate às LER/Dort (Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho)?

 

A bursite é uma condição inflamatória que afeta as bursas, pequenas bolsas cheias de líquido localizadas em áreas de atrito entre ossos, tendões e músculos que resulta em dor intensa, dificuldade de movimento e impacto negativo na qualidade de vida dos indivíduos afetados.

 

Os riscos de desenvolver bursite estão diretamente associados a movimentos repetitivos, sendo uma das condições mais comuns relacionadas a LER/Dort, que afetou 70% dos trabalhadores nos últimos anos, segundo a OMS. Essas lesões estão frequentemente relacionadas a tarefas diárias repetitivas no trabalho, como digitação excessiva, movimentos de utilização do mouse, levantamento de cargas pesadas ou trabalho em posições desconfortáveis.

 

Com o diagnóstico da doença, pacientes tendem a sofrer com restrições e limitações impostas à vida cotidiana e às atividades laborais, que, consequentemente, influenciam na qualidade de vida das pessoas.

 

Tratamentos alternativos, como a fisioterapia, por exemplo, podem ser fundamentais para colaborar com um estilo de vida saudável e livre das dores da doença. Pensando nisso, deixo o Bernardo Sampaio, fisioterapeuta e Diretor Clínico do ITC Vertebral, de Guarulhos, à disposição para falar sobre a prevalência e os fatores de risco da bursite de ombro e cotovelo, seus sintomas, sua prevenção e conscientização e diagnóstico e também, claro, para pautar o impacto da bursite na vida dos pacientes.

 

No mesmo sentido, a Raquel Silvério também está à disposição, mas para tratar sobre a bursite de joelho. Ela é fisioterapeuta, Diretora Clínica do Instituto Trata e especialista em fisioterapia músculo esquelética pela Santa Casa de São Paulo.