O governo decidiu acabar com a farra de diárias e passagens de integrantes de conselhos ministeriais. Somente no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos são quase 400 conselheiros em 12 conselhos, na maioria militantes partidários. Metade dos conselheiros é de representantes de ONGs, “organizações não-governamentais” que não vivem sem dinheiro governamental, até para bancar suas viagens. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O governo pretende substituir a farra de viagens por videoconferências, aproveitando as possibilidades oferecidas pela moderna tecnologia.

No Conanda, conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, 14 dirigentes de ONGs torram R$40 mil por mês com suas idas e vindas.

Cada conselheiro de ONG recebe diárias de R$321 e mais R$95 para deslocamento, além das passagens aéreas de ida e volta para Brasília.

Tem de tudo nos 12 conselhos no âmbito do Ministério da Mulher Etc, alguns superpostos e grande parte de utilidade duvidosa.