Nascida do sonho de Darcy Ribeiro e Anísio Teixeira com destino de centro de excelência, a Universidade de Brasília (UnB) enfrenta uma decadência constrangedora. Em apenas seis anos, entre os governos Lula e Temer, despencou do 6º para 17º lugar entre as universidades brasileiras no Ranking Leiden, que mede a importância acadêmica das universidades. O número de trabalhos acadêmicos até cresceu 57%, mas a qualidade da UnB caiu de 769ª para 854ª na classificação geral. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Das 16 universidades brasileiras à frente da UnB, nesse ranking, metade teve menos publicações, mas de qualidade bastante superior.

As universidades brasileiras de importância acadêmica mais relevante são a UFCE, UFBA, a federal de São Carlos (SP), UFSC e Unicamp.


A assessoria da UnB desdenha do Ranking Leiden. Cita a ferramenta Scival e o Times Higher Education apontando “justamente o contrário”.

Criado pela importante Universidade de Leiden, da Holanda, por meio do Centro de Estudos de Ciência e Tecnologia (CWTS é a sigla em inglês), o Ranking Leiden oferece informações sobre o desempenho científico de quase mil grandes universidades do mundo.